Como explicar essa vontade de viver, essa luta pela vida, por um suspiro, não se importando por quanto tempo mais irá durar. Um segundo, um minuto, uma hora, um dia, um ano, uns anos; a razão, motivação não era pelo tempo e sim pelo momento, por mais um momento.
Esse brasileiro, mineiro, natural do município de Muriaé, comoveu e inspirou toda a nação, através de sua persistência, resistência, otimismo e um brilho nos olhos capaz de contagiar. Brigou por 11 anos, contra um forte inimigo(câncer na região abdominal) e se tornou poderoso em cada etapa vencida. Foram mais de 15 cirurgias- uma delas com duração de mais de 20 horas. Como a fênix, ressurgia das cinzas, e nos últimos anos, entre idas e vindas do hospital, quebrava mas não envergava, reunia forças, determinação e mostrava aos brasileiros o verdadeiro valor da vida.
Fica aqui nossas condolências e respeito a esse empresário político tão somente humano!
A raça dos volantes
O Coringão sempre teve em sua história grandes personagens que eram a cara do clube em seu meio de campo. Seus médios volantes literalmente "vestem a camisa", põe o coração na ponta da chuteira e demonstram uma raça que conquista a nação.
Juro que me esforço para identificar essa mística em outros clubes, mas percebo que essa característica é somente nossa. Não importa a qualidade técnica ou o "nome" do jogador. O antigo cabeça de área que veste a 5 no Corinthians acaba se tornando a alma da equipe.
Palmer, Biro-Biro, Márcio,Moacir, Ezequiel, Marcelinho Paulista, Zé Elias, Bernardo, Gilmar Fubá, Vampeta,
Rincón, Fabinho, Marcelo Matos, Mascherano, Cristian e Ralf.
Gostei da postagem, principalmente com a identificação da alma do time com a função dos seus volantes, isso só poderia vir de alguém que entende de FUTEBOL.
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