É impressionante como as "organizadas" tem influência dentro dos clubes de futebol. Ao olhar superficialmente não conseguimos entender o porque de tanto poder. Regalias, ajuda financeira, decisões políticas, uma série de situações que a gente se pergunta a razão de tanta subserviência.
Muitas prejudicam o time na mesma proporção que o apoiam. Assim, o clube levado pelo amadorismo, fica refém de situações de culpabilidade, por simplesmente ser conivente.
Desse modo, fica a prova de que não é apenas com mais dinheiro que se profissionaliza o futebol e seu meio.
Vemos o caso do Corinthians. Muito elogiado pelo bom trabalho de sua diretoria que mudou a forma de conduzir a parte futebolística, é ao mesmo tempo alvo de muitas críticas por não conseguir se desprender das influências negativas que vem das uniformizadas.
O seu diretor de futebol Roberto de Andrade acha que é normal os torcedores irem conversar com os jogadores e que os organizados representam todos os demais corinthianos. Não é por aí!
Sei que não podemos generalizar, mas neste caso o uns poucos representam o todo. Diante disso, eu não me enxergo nesses falsos torcedores.
Eu não uso a violência para me expressar, não saio de máscara, não pixo as paredes, não depredo o patrimônio, não jogo objetos no campo muito menos em alguém e não pertenço a nenhuma facção.
A rivalidade fica apenas dentro do futebol e não a nível pessoal.
Portanto, não prejudico meu time em nenhum momento. Além disso, como consumidor do futebol cumpro meu "dever" de torcer e caso não goste do espetáculo, uso a forma verbal para protestar ou então não compareço ao estádio.
E a paixão? Como em um relacionamento a paixão precisa virar amor. Atingir maturidade; porque se não correspondida, no caso do futebol, com as vitórias, cria-se uma revolta que se desencadeia na violência.
A paixão é uma patologia amorosa, um superlativo fantasioso da realidade sobre o outro, tendo em vista que o indivíduo apaixonado se funde no outro, ou seja, perde a sua individualidade, que só é resgatada quando na presença do outro. Com o passar do tempo, essa intensidade de fusão vai se esvaindo, tendo em vista que a paixão é uma idealização mítica do outro. Quando o apaixonado começa a perceber que essa idealização, com o passar do tempo, foi equivocada, porquanto o outro não se comportava dentro do perfil de expectativas idealizado miticamente pelo apaixonado, é gerada uma intensa frustração, que passa a ser vivenciada com intensa irritabilidade pelo então apaixonado. Desta forma, o apaixonado vai percebendo o equívoco que cometeu, pela recorrência das frustrações no tocante às suas expectativas fantasiosas pelo outro, objeto da paixão e o processo começa então a regredir, a se inverter, com a paulatina volta e reforço da identidade do ex-apaixonado, que passa a enxergar o outro como ele realmente é, o que, via de regra pode até gerar um sentimento inverso de extrema repulsa, pelos sofrimentos suportados. (Wikipedia)
Portanto, não prejudico meu time em nenhum momento. Além disso, como consumidor do futebol cumpro meu "dever" de torcer e caso não goste do espetáculo, uso a forma verbal para protestar ou então não compareço ao estádio.
E a paixão? Como em um relacionamento a paixão precisa virar amor. Atingir maturidade; porque se não correspondida, no caso do futebol, com as vitórias, cria-se uma revolta que se desencadeia na violência.
A paixão é uma patologia amorosa, um superlativo fantasioso da realidade sobre o outro, tendo em vista que o indivíduo apaixonado se funde no outro, ou seja, perde a sua individualidade, que só é resgatada quando na presença do outro. Com o passar do tempo, essa intensidade de fusão vai se esvaindo, tendo em vista que a paixão é uma idealização mítica do outro. Quando o apaixonado começa a perceber que essa idealização, com o passar do tempo, foi equivocada, porquanto o outro não se comportava dentro do perfil de expectativas idealizado miticamente pelo apaixonado, é gerada uma intensa frustração, que passa a ser vivenciada com intensa irritabilidade pelo então apaixonado. Desta forma, o apaixonado vai percebendo o equívoco que cometeu, pela recorrência das frustrações no tocante às suas expectativas fantasiosas pelo outro, objeto da paixão e o processo começa então a regredir, a se inverter, com a paulatina volta e reforço da identidade do ex-apaixonado, que passa a enxergar o outro como ele realmente é, o que, via de regra pode até gerar um sentimento inverso de extrema repulsa, pelos sofrimentos suportados. (Wikipedia)
A função da torcida é incentivar. É notório que sua força altera o emocional dos jogadores, podendo assim interferir no resultado. Contudo, na apuração do carnaval, as notas já foram dadas no dia do desfile, portando, é questionável a presença da torcida, já que a mesma não poderá mais cumprir seu papel. Será que os organizadores nunca pensaram nisso? ou é burrice mesmo. Demorou-se muito para agir e proibir.
Com isso, o clube é punido e perde mando de jogos, perde muito dinheiro, tempo no deslocamento e seu bom torcedor.
Enfim,a impunidade precisa acabar.
O grupo “fanáticos coringão” nasceu através do interesse de reunir as pessoas ao redor de um símbolo, que as identificasse como torcedoras do Corinthians, mas, com objetivos sociais e políticos, ou seja, unir futebol e política numa perspectiva de reconstrução da prática cidadã e dos valores sociais esquecidos, como a família, também, cogitamos em, utilizar os veículos de comunicação, como a internet, para entreter e conscientizar a população, seja ela torcedora do Sport Club Corinthians Paulista, ou não.
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